O respeito pela terra permitiu-nos obter vinhos com identidade que refletem o berço onde nasceram.
A essência desta singularidade, espelhada em cada garrafa, sublimada pelo tempo.
Quando o meu tio Luís e o meu pai António se apaixonaram por esta Quinta, em 1997, foi pelo seu passado, pela qualidade e longevidade dos vinhos aqui produzidos, e pelo futuro que anteviam para esta Quinta e para a Região.
Eu cheguei aqui com 26 anos, cheio de sonhos e, com tempo, o mesmo que atravessa o Arco da Quinta d’Aguieira, desenhámos uma gama de vinhos singulares, que nascem aqui e pelos quais espero que também se apaixone. “